08 fevereiro 2007

Conchas e mais Conchas

Como prometido e divulgado, de parto natural e sem o uso de forceps, foi parido na chuvosa tarde/noite de ontem (que foi depois de ante-ontem e antes de hoje) o material da próxima edição de nosso querido fanzine, jornal, TAZ, teco de papel intitulado DELIRIOS. Inclusive o corpo musical do evento, composto por musicistas de primeira linha (entre eles o excelentíssimo guitarrista sul-coreano Muniz, a charmosissima flautista merengue Lúcia e nosso amissíssimo cabloco-saravá Rudney) iniciaram uma composição que há de ficar marcada no pesado livro da História. Será ovacionada por todas as poucas gerações que viverão nesse imundo mundo Mac Donalds. Intitulada Chá na Concha, a música perfaz um estilo neo-gótico, psicótico-psicodélico, samba-reaggae erudito. Mais de três mil emails foram mandados a esta redação para saber como adquirir a composição coletiva. (veja começo da letra abaixo)
Gostariamos de agradecer à prefeitura que colocou a nossa inteira disposição quatro observadores da Secretaria de Cultura e um carro de ilustríssimos senhores fardados.
Entre as atividades realizadas destacamos a voz sonora e poética do companheiro Zellus, os corpos delgados e elásticos dos irmãozinhos da Renata, a atividade fuga da chuva que ocorreu em momentos pontuais e que referiam o zelo a que todos tinhamos sobre o rico material de trabalho do Delirios. Também existiu um delicioso chá, brindado por todos em, vocês não vão acreditar mas é isso mesmo,: COnCHAS! (Dizem as más linguas que a sociedade protetora dos Siris está entrando com processo pesado).
Podemos deixar avisado àqueles que não puderam provar esse quitute da vovó, que a véia tá em mania e prometeu muitas outras oportunidades.

Se vc quiser oxigenar
Se não quiser parar de pensar
Se vc quiser falar
Sem ninguém te censuraaaaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrr
Chá na Concha!

Delírios...
Sem chá de lirío
Vamos todos delirarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
No Chá na Concha!

Um grande abraço a todos os comparsas delirantes!

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